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Trabalhos 2022/2023

Collage de um Animal Endémico Português

Escola EB 2,3 D. Pedro IV (Sintra)

Escalão: 2º escalão (2º e 3º ciclos)

O que motivou a escolha da espécie representada?
O interesse partiu de uma articulação programática entre CN e ET, pois a diversidade animal estudada no 5º ano a CN, suscitou a atenção dos alunos principalmente sobre a metamorfose das borboletas.
A escolha da borboleta deve-se à estima que estas espécies têm junto às crianças, pelas suas cores lindíssimas que algumas possuem e pela própria forma simétrica.

Memória descritiva:
Memória Descritiva do trabalho de colagem sobre a Borboleta
Escola: EB D. Pedro IV
Ano de Escolaridade: 5º ano
Turma: F
Disciplinas: ET
Professora Responsável: Teresa Saturnini
O trabalho foi realizado na aula de Educação Tecnológica, em grupos de dois alunos, com a turma F do 5º ano.
Primeiro foi feita uma pesquisa de vários animais endémicos portugueses e os alunos selecionaram o que lhes suscitou mais interesse, a borboleta.
Depois de uma pesquisa online, através de telemóvel ou no computador, sobre este animal começaram a desenhar várias espécies de borboletas, tendo- se selecionado os suficientes para a realização do trabalho em grupo.
Seguidamente, com a ajuda da professora, foi feita a ampliação, dos animais escolhidos, para folha A3.
Na realidade os alunos optaram por fazer várias colagens de borboletas que vivem em Portugal, por gostarem desta espécie em particular. Mas no final selecionou-se para o desafio a única que era mesmo originária do nosso país, a borboleta-da-cornicabra.
Seguiu-se a pesquisa das cores de papéis vários (revistas, cartolinas e outros tipos de papéis) para se dar início ao trabalho de colagem.
Cada grupo de trabalho ficou com as cores necessárias ao animal. Utilizou-se a técnica do rasgado, pelo que não foi utilizada tesoura. Em cima do desenho do animal foram-se colando os pedaços de papéis coloridos e correspondentes à fotografia do animal.
Foi feita uma exposição dos trabalhos em sala de aula e os alunos escolheram o que mais lhes agradou: a borboleta noturna endémica (Ypsolopha milfontensis).
“A pequena borboleta-da-cornicabra (Ypsolopha milfontensis) foi descoberta na costa sudoeste alentejana, perto de Vila Nova de Milfontes por investigadores do CIBIO-InBIO em maio de 2019. É uma espécie relativamente pequena de cor cinza-claro, com asas estreitas e compridas, que apresentam manchas castanhas de extensão variável. Alimenta-se do arbusto chamado cornicabra (daí o seu nome) e que as lagartas ocorrem em Maio.”

Fotos do trabalho: